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http://hdl.handle.net/10884/870
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Cipriano, Cláudia Antunes | - |
dc.date.accessioned | 2014-05-27T16:09:35Z | - |
dc.date.available | 2014-05-27T16:09:35Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | Cipriano, Cláudia Antunes (2012). Caracterização das tendências laterais nos primeiros dois anos de vida. Barcarena : Universidade Atlântica | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10884/870 | - |
dc.description.abstract | O estudo das tendências laterais nos primeiros dois anos de vida, tem sido associado a experiências sensório-motoras no bebé à medida que este desenvolve as suas habilidades motoras, como o rolar, o sentar, o gatinhar e o andar. Apesar das tendências laterais poderem ser observadas logo ao nascer, não se sabe se estas poderão ser preditoras da preferência manual posteriormente. O objectivo deste estudo foi caracterizar as tendências laterais nos primeiros dois anos de vida, tendo em consideração as tendências laterais de rotação da cabeça, manuais e pedais. Foram selecionados dezanove estudos após pesquisa em cinco bases de dados, Pubmed, PEDro, LILACS, IBECS e SciELO. Os dezanove estudos foram analisados afim de extrair toda a informação pertinente para a presente revisão da literatura. Após a analise dos estudos, pode concluir-se que a tendência lateral mais consistente até aos dois anos de idade, é a preferência manual direita, não se tendo encontrado uma tendência lateral consistente ao nível da rotação da cabeça e da preferência pedal. Percebeu-se que as tendências laterais nos primeiros dois anos de vida são caracterizadas por flutuações entre tendências estáveis, instáveis e sem tendências. Segundo os estudos analisados, pode verificar-se que na gestação e na altura do nascimento, as crianças demonstram tendências laterais instáveis, que tendem a estabilizar entre os oito e os dez meses de vida. Contudo, a partir dos dez meses, as crianças desenvolvem várias habilidades motoras, perdendo a sua estabilidade lateral, alcançando-a novamente perto dos dois anos de idade. Conclui-se ainda que aparentemente não existe relação entre a tendência lateral na rotação da cabeça e a tendência lateral pedal. Porém, as diferentes metodologias utilizadas e variáveis avaliadas pelos autores dos estudos analisados, induzem a resultados, por vezes, controversos. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | - |
dc.subject | Assimetrias laterais | pt_PT |
dc.subject | Tendências laterais | pt_PT |
dc.subject | Tendência lateral na rotação da cabeça | pt_PT |
dc.subject | Tendência lateral manual | pt_PT |
dc.subject | Tendência lateral pedal | pt_PT |
dc.title | Caracterização das tendências laterais nos primeiros dois anos de vida | pt_PT |
dc.type | bachelorThesis | pt_PT |
Appears in Collections: | A CS/FISIO - Trabalhos Finais de Licenciatura |
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Monografia Final Cláudia Cipriano.pdf | 709.87 kB | Adobe PDF | View/Open |
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