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dc.contributor.authorAmaro, Rui Dias-
dc.date.accessioned2018-07-23T16:28:04Z-
dc.date.available2018-07-23T16:28:04Z-
dc.date.issued2018-06-
dc.identifier.citationAmaro, Rui Dias (2018). Caracterização do estado nutricional, somatótipo e práticas de suplementação de atletas de endurance no início da época desportiva. Barcarena : Atlântica - Escola Superior de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenhariapt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/1259-
dc.description.abstractIntrodução: Durante a época competitiva, o desempenho desportivo do atleta é influenciado por um conjunto de fatores interligados, como a composição corporal, carga de treino e dieta. Neste sentido, a avaliação de atletas no início de uma época pode representar uma estratégia crucial para a otimização do seu desempenho atlético. Objetivo: Caracterizar o estado nutricional, somatótipo, e avaliar a ingestão nutricional, padrões alimentares específicos e práticas de suplementação em atletas de endurance no início da época desportiva. Metodologia: Neste estudo observacional transversal, 47 atletas foram recrutados na Escola SportPontoCome de Tercena e na equipa Sub 23 Liberty Seguros/Carglass, e depois separados em 4 grupos: rapazes (n = 14), raparigas (n = 6); adultos amadores (n = 17) e adultos profissionais (n = 10). A ingestão nutricional foi avaliada através que um questionário de frequência alimentar, a composição corporal determinada através de bioimpedância tetrapolar elétrica, e o somatótipo através do método Heath-Carter. Resultados: Os adultos profissionais apresentam menos massa gorda que os amadores (7,2 ± 2,6 vs. 13 ± 4,3 kg). Em média, os rapazes são caracterizados por um somatótipo mesomorfo balanceado, as raparigas e adultos amadores mesomorfo endomórfico, e os profissionais mesomorfo ectomórfico. Apesar de uma carga de treino semanal significativa (15 ± 9 e 17 ± 2 horas), no grupo dos adultos a ingestão de hidratos de carbono é bastante inferior (4,6 ± 0,4 vs. 5,4 ± 0,7 g/kg de peso corporal) ao recomendado (7 a 10 g/kg), enquanto a gordura ultrapassa os 35% da ingestão energética total. Em todos os grupos a ingestão de proteína está acima de 2g/kg de peso corporal, enquanto vários micronutrientes não chegaram a atingir 50% dos valores recomendados (vitamina D, K e molibdénio). A maior parte dos atletas consome suplementos alimentares (66%), muitos sem aconselhamento profissional (29,4%), e frequentemente motivados por razões não fundamentadas pelo conhecimento científico atual. Conclusão: Foram identificados vários desequilíbrios antropométricos e nutricionais capazes de comprometer o desempenho desportivo e saúde destes atletas, mostrando a necessidade do acompanhamento nutricional por profissionais qualificados.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAtletaspt_PT
dc.subjectEndurancept_PT
dc.subjectDietapt_PT
dc.subjectSomatótipopt_PT
dc.subjectSuplementaçãopt_PT
dc.titleCaracterização do estado nutricional, somatótipo e práticas de suplementação de atletas de endurance no início da época desportivapt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
Appears in Collections:CS/CN - Trabalhos Finais de Licenciatura

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