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dc.contributor.authorMarcolino, Carla Maria Alves-
dc.date.accessioned2015-03-20T16:16:06Z-
dc.date.available2015-03-20T16:16:06Z-
dc.date.issued2015-03-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/942-
dc.description.abstractIntrodução: A identificação dos pacientes em risco de desnutrição/malnutrição e com outras patologias associadas é essencial e é uma competência dos profissionais de nutrição. Um dos objetivos do serviço de nutrição hospitalar é fornecer a cada paciente refeições com qualidade, que sejam nutritivas e adaptadas à sua condição de saúde. A apresentação e o local onde se realiza a refeição e a variedade de alimentos são os fatores principais que contribuem para a perceção do utente. O conhecimento por parte da instituição dos fatores que afetam a satisfação dos seus utentes é de extrema importância, uma vez que quanto melhor se conhecerem as necessidades destes, mais fácil será atendê-las. Com este estudo pretende-se conhecer as perceções dos pacientes em relação à alimentação servida no serviço de alimentação do Instituto Português de Reumatologia. Objetivo: O objetivo deste estudo é determinar o grau de satisfação relativamente às refeições servidas no refeitório do Instituto Português de Reumatologia. Metodologia: Este é um estudo observacional descritivo, baseado na aplicação de um questionário de satisfação alimentar aos doentes internados no Instituto Português de Reumatologia. A amostra é composta por 72 pacientes. Foram incluídos no estudo pacientes que estivessem internados há pelo menos três dias na Unidade de Internamento, de ambos os géneros e de qualquer faixa etária. Os dados foram analisados estatisticamente através do programa informático SPSS versão 20 para Microsoft Windows. Caracterizou-se a amostra através de frequências (variáveis qualitativas) e dos valores média, mínimo, máximo e desvio-padrão (variáveis quantitativas). Para verificar a existência de possíveis associações entre as variáveis qualitativas utilizou-se o teste de independência do Qui-quadrado. Resultados: Os pacientes tinham idades compreendidas entre os 27 e os 84 a. O IMC variava entre 19,0 e 49,2 kg/m². A maioria dos pacientes (43,6 %) encontrava-se com Pré-obesidade. Verificou-se que 58,3 % dos pacientes consideraram que a alimentação do Instituto era razoável; 73,2 % dos pacientes não comia todos os alimentos que lhes eram servidos; 76,4 % achavam a temperatura de serviço das refeições boa; 53,8 % dos pacientes considerou que a textura dos alimentos era razoável, 30,0 % classificou-a como demasiado dura e 5,1 % como mole, pelo que se considerou importante saber quantos pacientes tinham ou não prótese dentária. Conclusão: Este estudo forneceu indicações de carácter preliminar, dada a composição da amostra, sobre a satisfação dos doentes internados no Instituto Português de Reumatologia quanto às refeições fornecidas pelo serviço de alimentação. Estas indicações deverão ser tidas em conta pelo serviço, de modo a melhorar os aspetos considerados menos satisfatórios.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectNutrição hospitalarpt_PT
dc.subjectQuestionáriopt_PT
dc.subjectServiço de alimentaçãopt_PT
dc.subjectDoenças reumáticaspt_PT
dc.titleAvaliação do grau de Satisfação Alimentar dos pacientes internados no Instituto Português de Reumatologiapt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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