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Title: Relatório de Estágio
Authors: Castro, Sónia Bento
Keywords: Obesidade
Nutrição
Doenças cardiovasculares
Factor de risco
Mortalidade
Issue Date: Jun-2022
Publisher: Atlântica- Instituto Universitário
Citation: Castro, Sónia B. (2022). Relatório de Estágio. Barcarena: Atlântica - Instituto Universitário
Abstract: O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular Estágio em Ciências da Nutrição do 8º semestre da licenciatura em Ciências da Nutrição da Atlântica - Instituto Universitário, realizadas no centro dietético Natur House de Corroios. Especificamente para a população portuguesa, de acordo com os dados mais recentes do Global Burden Disease (2019), o excesso de peso (incluindo a obesidade) também está entre os principais fatores risco para a carga de doenças crónicas não transmissíveis (DCNT) nosso país, contribuindo para cerca de 9% da mortalidade e 7% do total de YLDs no ano de 2019 (World Health Organization, 2022). A obesidade afeta a longevidade e a qualidade de vida. Por favorecerem doenças como a diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial ou a dislipidemia, o excesso de peso e a obesidade levam a um importante aumento do risco cardiovascular (Fundação Portuguesa de Cardiologia, 2021). A prevalência estimada da Insuficiência Cardíaca atualmente em Portugal é de 5,2%, correspondendo a cerca de 400 000 indivíduos adultos a sofrer da síndrome (Cândida, Dulce, P., & Paulo, 2022). A sua incidência aumenta abruptamente com a idade a partir da sétima década de vida e é a primeira causa de hospitalização após os 65 anos, nos países industrializados (Fonseca & Brás Daniel, 2018). Influenciar com sucesso os comportamentos de saúde individuais nunca foi tão importante como hoje. A capacidade de regular a sua própria saúde através de um autoconhecimento individual e autonomia no tratamento permite um maior sucesso nas alterações comportamentais e por consequência uma melhoria na prevenção e gestão de várias condições de saúde. Reduzir a prevalência de sobrepeso e de obesidade são dos principais desafios de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 39% dos adultos em todo o mundo têm sobrepeso e 13% são obesos, conduzindo a uma série de complicações de saúde (Teixeira & Marques, 2017), como por exemplo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus, insuficiência respiratória, hipertensão arterial (HTA), dislipidemias, síndrome metabólico e problemas osteoarticulares; bem como O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular Estágio em Ciências da Nutrição do 8º semestre da licenciatura em Ciências da Nutrição da Atlântica - Instituto Universitário, realizadas no centro dietético Natur House de Corroios. Especificamente para a população portuguesa, de acordo com os dados mais recentes do Global Burden Disease (2019), o excesso de peso (incluindo a obesidade) também está entre os principais fatores risco para a carga de doenças crónicas não transmissíveis (DCNT) nosso país, contribuindo para cerca de 9% da mortalidade e 7% do total de YLDs no ano de 2019 (World Health Organization, 2022). A obesidade afeta a longevidade e a qualidade de vida. Por favorecerem doenças como a diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial ou a dislipidemia, o excesso de peso e a obesidade levam a um importante aumento do risco cardiovascular (Fundação Portuguesa de Cardiologia, 2021). A prevalência estimada da Insuficiência Cardíaca atualmente em Portugal é de 5,2%, correspondendo a cerca de 400 000 indivíduos adultos a sofrer da síndrome (Cândida, Dulce, P., & Paulo, 2022). A sua incidência aumenta abruptamente com a idade a partir da sétima década de vida e é a primeira causa de hospitalização após os 65 anos, nos países industrializados (Fonseca & Brás Daniel, 2018). Influenciar com sucesso os comportamentos de saúde individuais nunca foi tão importante como hoje. A capacidade de regular a sua própria saúde através de um autoconhecimento individual e autonomia no tratamento permite um maior sucesso nas alterações comportamentais e por consequência uma melhoria na prevenção e gestão de várias condições de saúde. Reduzir a prevalência de sobrepeso e de obesidade são dos principais desafios de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 39% dos adultos em todo o mundo têm sobrepeso e 13% são obesos, conduzindo a uma série de complicações de saúde (Teixeira & Marques, 2017), como por exemplo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus, insuficiência respiratória, hipertensão arterial (HTA), dislipidemias, síndrome metabólico e problemas osteoarticulares; bem como O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular Estágio em Ciências da Nutrição do 8º semestre da licenciatura em Ciências da Nutrição da Atlântica - Instituto Universitário, realizadas no centro dietético Natur House de Corroios. Especificamente para a população portuguesa, de acordo com os dados mais recentes do Global Burden Disease (2019), o excesso de peso (incluindo a obesidade) também está entre os principais fatores risco para a carga de doenças crónicas não transmissíveis (DCNT) nosso país, contribuindo para cerca de 9% da mortalidade e 7% do total de YLDs no ano de 2019 (World Health Organization, 2022). A obesidade afeta a longevidade e a qualidade de vida. Por favorecerem doenças como a diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial ou a dislipidemia, o excesso de peso e a obesidade levam a um importante aumento do risco cardiovascular (Fundação Portuguesa de Cardiologia, 2021). A prevalência estimada da Insuficiência Cardíaca atualmente em Portugal é de 5,2%, correspondendo a cerca de 400 000 indivíduos adultos a sofrer da síndrome (Cândida, Dulce, P., & Paulo, 2022). A sua incidência aumenta abruptamente com a idade a partir da sétima década de vida e é a primeira causa de hospitalização após os 65 anos, nos países industrializados (Fonseca & Brás Daniel, 2018). Influenciar com sucesso os comportamentos de saúde individuais nunca foi tão importante como hoje. A capacidade de regular a sua própria saúde através de um autoconhecimento individual e autonomia no tratamento permite um maior sucesso nas alterações comportamentais e por consequência uma melhoria na prevenção e gestão de várias condições de saúde. Reduzir a prevalência de sobrepeso e de obesidade são dos principais desafios de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 39% dos adultos em todo o mundo têm sobrepeso e 13% são obesos, conduzindo a uma série de complicações de saúde (Teixeira & Marques, 2017), como por exemplo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus, insuficiência respiratória, hipertensão arterial (HTA), dislipidemias, síndrome metabólico e problemas osteoarticulares; bem como aumento dos custos de saúde quer a nível terapêutico quer a nível hospitalar (Lavie & Kushner, 2018) Durante o presente Estágio tive oportunidade de acompanhar indivíduos com excesso de peso e obesidade e compreender a importância do estilo de vida, nomeadamente a alimentação e a prática de atividade física, na gestão da doença.
URI: http://hdl.handle.net/10884/1585
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