DSpace Collection:
http://hdl.handle.net/10884/1189
2024-01-09T09:11:03ZRelatório de Estágio
http://hdl.handle.net/10884/1586
Title: Relatório de Estágio
Authors: Santos, Sónia Henriques dos
Abstract: O presente relatório foi elaborado no âmbito da unidade curricular Estágio Académico do 4º
ano da licenciatura em Ciências da Nutrição, com sede na Atlântica Instituto Universitário
em Barcarena. O estágio em questão decorreu no 1º semestre no Centro de Responsabilidade
Integrada de Traumatologia Ortopédica (CRI_TO) no Hospital de São José (HSJ) em Lisboa,
onde foram desenvolvidas várias intervenções diretas em enfermaria composta por 23
camas, tendo sido aplicados os mais distintos conhecimentos na área clínica de Ciências da
Nutrição.
A escolha por esta área em nutrição clínica, muito tem a ver com aquilo que pretendo exercer
na minha atividade profissional. Neste sentido, apliquei várias competências que fui
adquirindo ao longo do meu percurso académico. Unidades curriculares como a
Dietoterapia, Nutrição Humana, Avaliação do Estado Nutricional, Anatomia, Patologia entre
outras foram fundamentais para manter uma comunicação assertiva com a restante equipa
multidisciplinar, bem como os utentes internados e respetivos familiares.
Em suma, o facto de os estágios académicos proporcionarem a possibilidade de serem
realizados em áreas tão especificas e distintas entre si, são sem sombra de dúvida uma maisvalia
para adquirir competências nas mais diversas áreas de atuação do nutricionista.2022-06-01T00:00:00ZRelatório de Estágio
http://hdl.handle.net/10884/1585
Title: Relatório de Estágio
Authors: Castro, Sónia Bento
Abstract: O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular
Estágio em Ciências da Nutrição do 8º semestre da licenciatura em Ciências da Nutrição da
Atlântica - Instituto Universitário, realizadas no centro dietético Natur House de Corroios.
Especificamente para a população portuguesa, de acordo com os dados mais recentes do
Global Burden Disease (2019), o excesso de peso (incluindo a obesidade) também está
entre os principais fatores risco para a carga de doenças crónicas não transmissíveis
(DCNT) nosso país, contribuindo para cerca de 9% da mortalidade e 7% do total de YLDs
no ano de 2019 (World Health Organization, 2022).
A obesidade afeta a longevidade e a qualidade de vida. Por favorecerem doenças como a
diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial ou a dislipidemia, o excesso de peso e a
obesidade levam a um importante aumento do risco cardiovascular (Fundação Portuguesa
de Cardiologia, 2021).
A prevalência estimada da Insuficiência Cardíaca atualmente em Portugal é de 5,2%,
correspondendo a cerca de 400 000 indivíduos adultos a sofrer da síndrome (Cândida,
Dulce, P., & Paulo, 2022).
A sua incidência aumenta abruptamente com a idade a partir da sétima década de vida e é a
primeira causa de hospitalização após os 65 anos, nos países industrializados (Fonseca &
Brás Daniel, 2018).
Influenciar com sucesso os comportamentos de saúde individuais nunca foi tão importante
como hoje. A capacidade de regular a sua própria saúde através de um autoconhecimento
individual e autonomia no tratamento permite um maior sucesso nas alterações
comportamentais e por consequência uma melhoria na prevenção e gestão de várias
condições de saúde. Reduzir a prevalência de sobrepeso e de obesidade são dos principais
desafios de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 39% dos
adultos em todo o mundo têm sobrepeso e 13% são obesos, conduzindo a uma série de
complicações de saúde (Teixeira & Marques, 2017), como por exemplo doenças
cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus, insuficiência respiratória, hipertensão arterial
(HTA), dislipidemias, síndrome metabólico e problemas osteoarticulares; bem como O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular
Estágio em Ciências da Nutrição do 8º semestre da licenciatura em Ciências da Nutrição da
Atlântica - Instituto Universitário, realizadas no centro dietético Natur House de Corroios.
Especificamente para a população portuguesa, de acordo com os dados mais recentes do
Global Burden Disease (2019), o excesso de peso (incluindo a obesidade) também está
entre os principais fatores risco para a carga de doenças crónicas não transmissíveis
(DCNT) nosso país, contribuindo para cerca de 9% da mortalidade e 7% do total de YLDs
no ano de 2019 (World Health Organization, 2022).
A obesidade afeta a longevidade e a qualidade de vida. Por favorecerem doenças como a
diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial ou a dislipidemia, o excesso de peso e a
obesidade levam a um importante aumento do risco cardiovascular (Fundação Portuguesa
de Cardiologia, 2021).
A prevalência estimada da Insuficiência Cardíaca atualmente em Portugal é de 5,2%,
correspondendo a cerca de 400 000 indivíduos adultos a sofrer da síndrome (Cândida,
Dulce, P., & Paulo, 2022).
A sua incidência aumenta abruptamente com a idade a partir da sétima década de vida e é a
primeira causa de hospitalização após os 65 anos, nos países industrializados (Fonseca &
Brás Daniel, 2018).
Influenciar com sucesso os comportamentos de saúde individuais nunca foi tão importante
como hoje. A capacidade de regular a sua própria saúde através de um autoconhecimento
individual e autonomia no tratamento permite um maior sucesso nas alterações
comportamentais e por consequência uma melhoria na prevenção e gestão de várias
condições de saúde. Reduzir a prevalência de sobrepeso e de obesidade são dos principais
desafios de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 39% dos
adultos em todo o mundo têm sobrepeso e 13% são obesos, conduzindo a uma série de
complicações de saúde (Teixeira & Marques, 2017), como por exemplo doenças
cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus, insuficiência respiratória, hipertensão arterial
(HTA), dislipidemias, síndrome metabólico e problemas osteoarticulares; bem como O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular
Estágio em Ciências da Nutrição do 8º semestre da licenciatura em Ciências da Nutrição da
Atlântica - Instituto Universitário, realizadas no centro dietético Natur House de Corroios.
Especificamente para a população portuguesa, de acordo com os dados mais recentes do
Global Burden Disease (2019), o excesso de peso (incluindo a obesidade) também está
entre os principais fatores risco para a carga de doenças crónicas não transmissíveis
(DCNT) nosso país, contribuindo para cerca de 9% da mortalidade e 7% do total de YLDs
no ano de 2019 (World Health Organization, 2022).
A obesidade afeta a longevidade e a qualidade de vida. Por favorecerem doenças como a
diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial ou a dislipidemia, o excesso de peso e a
obesidade levam a um importante aumento do risco cardiovascular (Fundação Portuguesa
de Cardiologia, 2021).
A prevalência estimada da Insuficiência Cardíaca atualmente em Portugal é de 5,2%,
correspondendo a cerca de 400 000 indivíduos adultos a sofrer da síndrome (Cândida,
Dulce, P., & Paulo, 2022).
A sua incidência aumenta abruptamente com a idade a partir da sétima década de vida e é a
primeira causa de hospitalização após os 65 anos, nos países industrializados (Fonseca &
Brás Daniel, 2018).
Influenciar com sucesso os comportamentos de saúde individuais nunca foi tão importante
como hoje. A capacidade de regular a sua própria saúde através de um autoconhecimento
individual e autonomia no tratamento permite um maior sucesso nas alterações
comportamentais e por consequência uma melhoria na prevenção e gestão de várias
condições de saúde. Reduzir a prevalência de sobrepeso e de obesidade são dos principais
desafios de saúde pública. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 39% dos
adultos em todo o mundo têm sobrepeso e 13% são obesos, conduzindo a uma série de
complicações de saúde (Teixeira & Marques, 2017), como por exemplo doenças
cardiovasculares (DCV), diabetes mellitus, insuficiência respiratória, hipertensão arterial
(HTA), dislipidemias, síndrome metabólico e problemas osteoarticulares; bem como aumento dos custos de saúde quer a nível terapêutico quer a nível hospitalar (Lavie &
Kushner, 2018)
Durante o presente Estágio tive oportunidade de acompanhar indivíduos com excesso de
peso e obesidade e compreender a importância do estilo de vida, nomeadamente a
alimentação e a prática de atividade física, na gestão da doença.2022-06-01T00:00:00ZRelatório de Estágio
http://hdl.handle.net/10884/1584
Title: Relatório de Estágio
Authors: Cavaleiro, Mariana Morais
Abstract: O presente relatório de estágio tem como objetivo descrever as atividades realizadas na Nutrialma, empresa na área de Alimentação Coletiva e Restauração, no âmbito da unidade curricular Estágio em Ciências da Nutrição da licenciatura de Ciências da Nutrição da Atlântica – Instituto Universitário.
A Nutrialma é uma empresa de consultoria na área da Nutrição que pretende dar a conhecer e estimular os princípios de um estilo de vida saudável, através de técnicas inovadoras que promovam a prática de uma alimentação equilibrada. Esta empresa tem várias parcerias com unidades de restauração coletiva bem como instituições bancárias e atualmente trabalham em diversos projetos, nomeadamente a marca PONTO. Coma Partilhe e Viva, onde são realizadas auditorias com preenchimento de checklists bem como a promoção e partilha de conhecimento através do desenvolvimento de conteúdos de uma alimentação saudável e consciente (Nutrialma, 2019).
O nutricionista desempenha um papel fundamental na área de alimentação coletiva e restauração. As suas principais responsabilidades incluem: o planeamento e elaboração de ementas equilibradas e adequadas às necessidades nutricionais dos clientes; fazer o controlo de qualidade e segurança alimentar, assegurando que as normas de higiene e segurança alimentar são cumpridas na preparação, confeção, armazenamento e distribuição dos alimentos; educação e formação alimentar, promovendo e fornecendo informações sobre a alimentação saudável, escolhas adequadas e promoção de hábitos alimentares mais equilibrados, através de webinares, workshops e no desenvolvimento de materiais de comunicação para a conscientização dos indivíduos e ainda exercer funções de gestão e supervisão em unidades de alimentação coletiva e restauração. Desta forma, o nutricionista acaba por desempenhar um papel multifacetado na área de alimentação coletiva e restauração (Associação Portuguesa de Nutrição, 2023).
Assim, o presente relatório de estágio pretende dar a conhecer as atividades realizadas no âmbito do Estágio em Ciências da Nutrição. Além disso, foi me dada a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da licenciatura e vivenciar o primeiro contacto com a profissão e profissionais desta area.2023-06-01T00:00:00ZRelatório de Estágio
http://hdl.handle.net/10884/1583
Title: Relatório de Estágio
Authors: Batista, Bárbara Ferreira
Abstract: O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade curricular
Estágio em Ciências da Nutrição, do 8º semestre da licenciatura Ciências da Nutrição da
Atlântica – Instituto Universitário, realizado na Nutrialma, na área de Alimentação e
Restauração Coletiva.
De acordo com a OMS, mais de 13 milhões de mortes, em todo o mundo, devem-se a causas
ambientais evitáveis. A produção e o consumo de alimentos altamente processados e pouco
saudáveis são responsáveis, não só pelo aumento de diversas doenças não transmissíveis
(DNTs), tais como a obesidade, o cancro e as doenças cardiovasculares, como também pela
emissão de gases com efeito de estufa. Desta forma, é importante criar medidas com o
objetivo de proteger o planeta, mas também a nossa saúde, e para isso é necessário garantir
escolhas alimentares mais saudáveis e sustentáveis (OMS, 2022).
O nutricionista é um profissional de saúde, responsável pela promoção da saúde e do bemestar
e a prevenção de doenças através da alimentação, com base nos seus conhecimentos e
competências nas áreas de atuação. A Restauração Coletiva é uma das áreas de atuação do
nutricionista, onde desempenha funções como a aplicação de metodologias de segurança
alimentar, o controlo de qualidade dos géneros alimentícios, o planeamento de ementas
(assegurando a adequação alimentar e nutricional das refeições servidas), a promoção da
sustentabilidade alimentar e de hábitos alimentares saudáveis e a elaboração de pareceres
técnicos (França et al., 2021).
Durante o estágio em ciências da nutrição, tive a oportunidade de contactar mais de perto
com a profissão, e de adquirir competências essencialmente na área da Alimentação e
Restauração Coletiva, mas também em nutrição clínica.2022-06-01T00:00:00Z