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dc.contributor.authorCosta, Marisa Alexandra Pereira de Carvalho Inácio-
dc.date.accessioned2014-07-11T14:09:15Z-
dc.date.available2014-07-11T14:09:15Z-
dc.date.issued2014-07-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10884/899-
dc.description.abstractIntrodução: A desnutrição hospitalar tem sido a causa mais frequente do aumento da morbilidade e mortalidade hospitalar, crescendo por isso cada vez mais, a preocupação com o estado nutricional do indivíduo hospitalizado. As dietas hospitalares constituem a principal fonte alimentar e nutricional destes doentes, pelo que surge a necessidade de analisar os fatores que influenciam o seu consumo e aceitação por parte do doente, no sentido de evitar as consequências da desnutrição. Objetivo: Verificar se a ingestão de menores quantidades de alimento, no período do almoço, se associa a um aumento do risco de desnutrição. Métodos: A amostra envolveu 52 pessoas de ambos os sexos, internadas no hospital Cuf Infante Santo. Foram recolhidas informações relativas a: data de nascimento, sexo, peso, estatura, perda de peso involuntária nos últimos 3 meses e tipo de dieta prescrita. Foram ainda aplicados dois questionários: 1º- um dos questionários que constitui o projeto Nutrition Day, de forma a avaliar o consumo alimentar do doente; 2º- MUST, ferramenta de trabalho para detetar casos de malnutrição. A amostra foi caraterizada através de frequências absolutas e relativas apresentadas sob forma de tabelas e gráficos (variáveis qualitativas) e dos valores máximo, mínimo, média e desvio padrão (variáveis quantitativas). Utilizou-se o Teste Exato de Fisher para estudar a relação entre variáveis qualitativas. Resultados: Observou-se que, em relação ao IMC, a maioria dos doentes hospitalizados (42,3%) se encontrava dentro dos valores normoponderais. No que respeita à percentagem de perda de peso dos doentes, verificou-se que a maioria (48,1%) não sofreu qualquer alteração. Entre as várias dietas utilizadas no hospital, foi a dieta ligeira a que apresentou um consumo superior (46,1%). Quando questionados acerca do estado do seu apetite, a maioria dos doentes (53,8%) referiu encontrar-se como o habitual, sendo a falta de fome, o principal motivo apontado pelas pessoas cujo apetite se encontrava fragilizado (41,7%). A maioria dos doentes apresentava um baixo risco nutricional (65,4%) sendo que não existiam diferenças entre sexos (p <0,05). Por outro lado, verificou-se que grande parte dos doentes (40,4%) consumiu toda a refeição que lhes foi servida ao almoço. Conclusão: No presente trabalho não se verificou uma relação entre a quantidade de alimentos deixada no prato, após o período de almoço, e o risco de desnutrição. Sugere-se a aplicação do mesmo estudo num hospital público de modo a verificar se existem diferenças significativas no que toca à ingestão alimentar e ao risco de desnutrição entre os dois tipos de instituição.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectDesnutrição hospitalarpt_PT
dc.subjectRiscopt_PT
dc.subjectDieta hospitalarpt_PT
dc.subjectServiço de alimentaçãopt_PT
dc.subjectConsumo alimentarpt_PT
dc.titleAvaliação do consumo alimentar em doentes hospitalizados e associação com o risco de desnutriçãopt_PT
dc.typebachelorThesispt_PT
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