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Título: O conhecimento que os Educadores de Infância possuem sobre saúde vocal
Autores: Borges, Ana Carina Pedro
Palavras-chave: Profissionais de voz
Educadores de infância
Voz
Saúde vocal
Hábitos de saúde vocal
Abuso vocal
Alterações vocais
Data: 2010
Citação: Borges, Ana Carina Pedro (2010). O conhecimento que os Educadores de Infância possuem sobre saúde vocal . Barcarena : Universidade Atlântica
Resumo: Objectivos: Caracterizar o conhecimento que os Educadores de Infância do Concelho de Cascais possuem acerca de voz, saúde vocal e alterações vocais. Método: Estudo descritivo, por inquérito e transversal. A amostra é não probabilística convencional, constituída por 15 Educadores de Infância (n=15) dos Agrupamentos de Escolas do Concelho de Cascais e por isso a amostragem é por conveniência. Este estudo caracteriza-se pela aplicação de um questionário que permite avaliar o conhecimento dos Educadores de Infância, do Concelho de Cascais sobre saúde vocal. Após a recolha dos dados, procedeu-se ao tratamento dos dados e à análise estatística dos mesmos. Resultados: As respostas centram-se no “discordo” ou no “concordo”. As Educadoras de Infância apresentam dificuldade em 10 das 50 afirmações aplicadas, desconhecem qual o órgão que produz a voz e a forma como esta é produzida. Desconhecem o impacto negativo de falar baixinho, da utilização das pastilhas para a garganta, do imitar ruídos e vozes, da utilização excessiva da voz e dos factores genéticos na qualidade vocal. É importante referir que nas afirmações sobre andar de saltos altos, falar enquanto se está sentado em cadeiras para crianças e na utilização excessiva de medicamentos é possível verificar que as inquiridas não sabem o que responder, o que demonstra desconhecimento acerca desta temática. Discussão/Conclusão: De uma forma geral estas profissionais apresentam conhecimento generalizado acerca de voz, saúde vocal e alterações vocais. No entanto considera-se pertinente que existam programas de formações e prevenção nesta temática no sentido de esclarecer e consciencializar esta população para as consequências de comportamentos prejudiciais para a voz.
URI: http://hdl.handle.net/10884/794
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